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23/03/2008

Tropa de Elite, ou a violência urbana



-Li na Revista Atlântico deste mês, um artigo de Pedro Sette Câmara, sobre o escândalo que provocou em alguma sociedade brasileira, o facto do BOPE ter passado a ser aplaudido nas ruas, quando no filme de José Padilha, este batalhão tortura e mata. Será bom pensar que a realidade do Brasil, não está tão longe de nós, quanto muitos imaginam, e nos querem fazer crer. Até aceito que as estatisticas apontem no sentido da diminuição da criminalidade em Portugal, mas a que existe, está cada vez mais organizada, atingindo niveis de violência até aqui ignorados na sociedade portuguesa, com fenómenos de carjacking e assaltos á mão armada em plena luz do dia, como na passada semana foi verificado por algumas pastelarias na zona do Cacém. Este sábado é o Expresso, que apresenta uma reportagem com pessoas da linha de Sintra, que saiem armadas ás ruas. O que alguma esquerda teima em não perceber, é que ser bandido é também uma questão de escolha, muitas pessoas em bairros menos favorecidos optam por trabalhar, ganhando a vida honestamente, não raramente sendo as primeiras vítimas de escumalha sem escrúpulos, que não gostando de trabalhar, organiza-se em gangs, parasitando qual abutres, o resultado do esforço e trabalho alheio, pelo que face á ineficácia do nosso sistema policial e principalmente judicial, por enquanto apenas levou a que alguns cidadãos optem por andarem armados, caso não exista vontade política de combater o crime, chegar a uma realidade identica á do Brasil, será uma questão de tempo. Por lá, como demonstram as reacções ao filme "Tropa de Elite", a sociedade aplaude a repressão policial, porque os cidadãos, fartos de serem vítimas, gritam BASTA!

04/03/2008

Aumenta a insegurança

PUBLICO-Segurança esfaqueado no Centro Comercial Colombo


-A ligeireza com que marginais, actuando em gang ou individualmente, atentam contra a vida e a propriedade de outros cidadãos, perante a manifesta incapacidade das autoridades em nos proteger, leva-me a duas ou três conclusóes, em primeiro lugar a moldura penal é demasiado branda para ter um efeito dissuasor, será necessário um forte endurecimento das penas efectivas, quanto a mim, homicídio consumado ou na forma tentada, devem ser punidos com prisão perpétua, e começo a questionar se não devemos reclamar o direito á posse de arma, para não ficarmos á mercê desta escumalha.

01/03/2008

Criminalidade á solta

-Desconheço se os números da criminalidade têm vindo a subir ou descer, deixo isso para as estatísticas, agora o que o governo, em particular o sr. ministro Rui Pereira não podem ignorar, é que existe uma vítima por detrás de cada número, e que existem razões para que se viva em Portugal um forte sentimento de insegurança. Ontem, uma mulher foi assassinada em Sacavém, pensa-se que talvez por tentativa frustrada de carjacking, enquanto em Oeiras um jovem foi baleado, por ter impedido um simples furto de viatura. Também esta semana, um homem foi morto num café em Camarate, durante um assalto. Estar parado dentro do carro, deslocarmo-nos a um parque de estacionamento ou a um café, são locais onde se corre risco de vida, porque os marginais tendem a utilizar métodos cada vez mais violentos. Como pensará o governo combater estes criminosos? Se eles prescindem da vida em sociedade, desprezando a vida Humana, será legítima defesa por parte da sociedade, encarcerá-los sem dó nem piedade, pois nem sentimentos esta escumalha merece. Não sendo um defensor da pena de morte, sou adepto da prisão pepétua, já que existem animais que só podem mesmo viver enjaulados.