12/11/2007

O ataque dos defensores da Ota

Portugal Diário-Presidente da CIP acusa Mário Lino de tentar destruir opção Alcochete

-Já todos tinhamos percebido, os senhores que nos querem impôr a todo o custo a construção do elefante branco chamado Ota, não desistem, como explicar 3 notícias diferentes, seguidas, publicadas em 3 jornais distintos, colocando em causa o estudo que aponta Alcochete como a melhor localização? Mas, por mais voltas que os defensores da Ota tentem, não conseguem explicar aos portugueses, como pode um aeroporto mais pequeno, pois não apresenta a possibilidade de construir 4 pistas como Alcochete, cujos terrenos necessitam ser expropriados, quando os outros pertencem ao estado, mais longe de Lisboa, do que Alcochete, repito, como pode ser a melhor solução? Muitos interesses se escondem por detrás desta opção, com o desespero a tomar conta, e a afectar a capacidade de raciocínio destes srs, em particular do ministro Mário Lino, cujo prazo de validade político, manifestamente já expirou, não se percebendo a teimosia de Sócrates em adiar a remodelação.

2 comentários:

7 disse...

Vivo na região Norte do País, contudo como ser democrático e interessado nos valores que nos vais acarretar a construção de um Novo Aeroporto, nunca fiquei distraido sobre o tema. Na minha opinião, pelos argumentos que se apresentam, para o impacto ambiental, para o impacto económico, para o impacto social, não me restam dúvidas que o Aeroporto construído em Alcochete, seria a melhor opção. Contudo há quem atei-me na Ota, principalmente os detentores de terrenos, estando como por exemplo um ex-governador de Portugal. Na Ota, está provado que os terrenos não são do estado, está provado que a construção será de maior rigor devido às dificuldades que os terrenos apresentam, o facto de se situar numa zona montanhosa (situação referida por pilotos), a distância superior ao centro de Lisboa e a falta de meios de transporte levam-me a ser um defensor de Alcochete. Mas de certeza que há quem apresente os seus argumentos e que defenderá que os meus estão errados, pois estamos num estado democrático. Agora há que pensar qual será a maior despesa pública. quem vai pagar a despesa pública se o meu exemplo estiver errado.

SILÊNCIO CULPADO disse...

Já há vários anos que foram produzidos estudos sobre as várias opções possíveis. Agora é um jogo de forças e interesses que prevalecerá sobre as vantagens.