31/10/2007

Sobre a memória histórica

-O PSOE, partido no poder, aqui ao lado na vizinha Espanha, não pára de provocar todos aqueles que não seguem o fundamentalismo de Zapatero. Começou com o casamento gay, poderia ter igualado direitos, mas provocador, impôs o casamento, não sendo espanhol, o problema não me afecta particularmente, mas, pode vir por aí um PS, talvez até empurrado pelos ventos jacobinistas que sopram aos ouvidos de Sócrates, a quererem impôr tal medida aos portugueses, não falta por aí, quem queira patrocionar causas fracturantes, ainda que idiotas, agora, numa demonstração de força, que a tem no presente emanada das eleições, mas poderá perdê-la em breve, espero que sim, vieram os socialistas espanhois publicar uma Lei da Memória Histórica, que significa o reabrir de feridas que se encontravam saradas na sociedade espanhola, numa atitude revanchista, revisionista da História, como se fosse verdade, que dum lado estivessem os bons, os repúblicanos, e de outro, os maus, a falange, liderada por Franco. Não sou adepto de ditaduras, não simpatizo com Franco, nem tão pouco com Salazar, em termos históricos, obviamente, mas simpatizo ainda menos, com assassinos e mentirosos, espécies em abundância na Espanha Republicana, e já agora, diga-se de passagem, também em Portugal, nos tempos da 1ª república, pois foram esses srs, mais as suas prácticas vergonhosas, que indignaram os povos, criando condições para a implantação das ditaduras.

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